segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Feliz Natal e um Abençoado 2015!


Ilumine o Natal com esperança de amor, esperança de dias melhores.
Ilumine um olhar, com cumprimentos de felicidades e paz.
Ilumine seus dias, para que deles sejam lembrados, os melhores momentos de alegria.
Ilumine sua família, para que não esqueçam que a base de tudo é amor e compreensão.
Ilumine seu Natal, para que não seja mais uma festa, e sim uma lembrança de uma época inesquecível e abençoada.
Feliz Natal!







sábado, 29 de novembro de 2014

Próximas Atividades

Estamos em férias!

Não esqueça de participar das missas, esteja onde estiver.

Logo voltaremos.


segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Missão -Palavras do Papa Francisco -Audiência geral 02/10/2013


Cristo chama todos os homens a abrirem-se ao perdão de Deus

Podereis dizer-me: mas a Igreja é formada por pecadores, como vemos todos os dias. E isto é verdade: somos uma Igreja de pecadores; e nós, pecadores, somos chamados a deixar-nos transformar, renovar e santificar por Deus. No decurso da história, houve quem se sentisse tentado a afirmar: a Igreja é apenas a Igreja dos puros, daqueles que são totalmente coerentes, e os outros devem ser afastados. Isto não é verdade. É uma heresia! A Igreja, que é santa, não rejeita os pecadores; não afasta nenhum de nós; e não rejeita porque chama e acolhe todos, está aberta também aos distantes, chama todos a deixarem-se abraçar pela misericórdia, pela ternura e pelo perdão do Pai, que oferece a todos a possibilidade de o encontrar, de caminhar rumo à santidade. […]

Na Igreja, o Deus que encontramos não é um Juiz cruel; é como o pai da parábola evangélica (Lc 15,11ss). Tu podes ser como o filho que saiu de casa, que tocou no fundo da distância de Deus. Quando tiveres a força de dizer: quero voltar para casa, encontrarás a porta aberta, Deus vem ao teu encontro porque te espera sempre; Deus espera-te sempre, Deus abraça-te, beija-te e faz uma festa. Assim é o Senhor, esta é a ternura do nosso Pai celeste.

O Senhor quer que façamos parte de uma Igreja que sabe abrir os braços para abraçar todos, que não é a casa de poucos mas de todos, onde todos podem ser renovados, transformados e santificados pelo seu amor: os mais fortes e os mais fracos, os pecadores, os indiferentes, todos quantos se sentem desanimados e perdidos.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Corpus Christi


A Igreja celebra Corpus Christi (Corpo de Deus) como festa de contemplação, adoração e exaltação, onde os fiéis se unem em torno de sua herança mais preciosa deixada por Cristo, o Sacramento da sua própria presença.
A solenidade do Corpo de Deus remonta o século XII, quando foi instituída pelo Papa Urbano IV em 1264, através da bula “Transiturus”, que prescreveu esta solenidade para toda a Igreja Universal.
A origem da festa deu-se por um fato extraordinário ocorrido ao ano de 1247, na Diocese de Liége – Bélgica. Santa Juliana de Cornillon, uma monja agostiniana, teve consecutivas visões de um astro semelhante à lua, totalmente brilhante, porém com uma incisão escura. O próprio Jesus Cristo a ela revelou que a lua significava a Igreja, a sua claridade as festas e, a mancha, sinal da ausência de uma data dedicada ao Corpo de Cristo. Santa Juliana levou o caso ao bispo local que, em 1258, acabou instituindo a festa em sua Diocese.
O fato, na época, havia sido levado também ao conhecimento do bispo Jacques de Pantaleón que, quase duas décadas mais tarde, viria a ser eleito Papa (Urbano IV), ou seja, ele próprio viria a estender a solenidade a toda a Igreja Universal. O fator, que deflagrou a decisão do Papa, e que viria como que a confirmar a antiga visão de Santa Juliana, deu-se por um grande milagre ocorrido no segundo ano de seu pontificado: O milagre eucarístico de Bolsena, no Lácio, onde um sacerdote tcheco, Padre Pietro de Praga, colocando dúvidas na presença real de Cristo na Eucaristia durante a celebração da santa Missa, viu brotar sangue da hóstia consagrada. (Semelhante ao milagre de Lanciano, ocorrido no início do Século VIII). O fato foi levado ao Papa Urbano IV, que encarregou o bispo de Orvietro a levar-lhe as alfaias litúrgicas embebidas com o Sangue de Cristo. Instituída para toda a Igreja, desde então, a data foi marcada por concentrações, procissões e outras práticas religiosas, de acordo com o modo de ser e de viver de cada país, de cada localidade.
No Brasil, a festa foi instituída em 1961. A tradição de enfeitar as ruas com tapetes ornamentados originou-se em Ouro Preto, Minas Gerais e a prática foi adotada em diversas dioceses do território nacional. A celebração de Corpus Christi consta da santa missa, da procissão e da adoração do Santíssimo. Lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da Terra Prometida. No Antigo Testamento, esse povo foi alimentado com o maná no deserto e hoje, ele é alimentado com o próprio Corpo de Cristo. Durante a missa, o celebrante consagra duas hóstias, sendo uma consumida e a outra apresentada aos fiéis para adoração, como sinal da presença de Cristo vivo no coração de sua Igreja.

Novena do Espírito Santo - Programação Paróquia Senhor Bom Jesus - Taquara - RS

Local: Igreja Matriz ,   as 20 horas.
30/05  - Tema: Liturgia: significado; fonte de vida na oração e na catequese. Tradições litúrgicas. Pregador: Pe. José Hilário Immig.
31/05 - Tema: A Liturgia como obra da Santíssima Trindade. Pregador: Pe. Alceu Zarino Marino.
01/06 - Tema: A Liturgia terrestre participa da Liturgia Celeste. Pregador: Pe. Paulo Rogério Vieira.
02/06 - Tema: O Espírito Santo e a Igreja na Liturgia. Pregador: Pe.Maicon Alexandre Krauspenhar
03/06 - Tema: O Espírito Santo e o seu poder transformador. Pregador Pe.Vanderlei Barcelos de Barcelos
04/06 - Tema: Os Celebrantes da Liturgia Sacramental. Pregador: Pe. Cezar Luis Morbach.
05/06 - Tema: Sinais e símbolos, palavras e ações e Onde celebrar?.  Pregador Pe.Marcus Vinicius Soares da Conceição.
06/06 - Tema: O canto, a música e as imagens sacras. A Liturgia das Horas. Pregador: Pe.Eduardo Padim Saraiva.
07/06 - Tema: O Ano Litúrgico; veneração a Maria e aos santos. Pregador: Pe. Fábio Luís Galle.
08/06 - PENTECOSTES  - Missa festiva-9 horas - Pregador: Cônego José Roberto

domingo, 20 de abril de 2014

MAIO, MÊS DE MARIA E MÊS DAS MÃES


Fonte: www.universocatolico.com.br  - Lourdinha Salles e Passos      JMJ
Este é um mês especial! Mês das Mães.
As Mães que Deus escolheu para nos gerar, criar, educar, proteger e amar. Não foi por mero acaso.
É o Mês de MARIA, a Mãe de Jesus .
Maria, através de seu semblante deixa transparecer a divindade de seu Filho muito amado, Jesus. Ela é a Mãe do Puro Amor.
Maria é promessa e esperança, é ternura e solidariedade, é bondade e amor. É o veículo direto que nos comunica com Seu Filho. É nossa intercessora.
A ela, confiamos nossas fraquezas, nossos sofrimentos, nossas limitações. Maria é nosso HELP!
O colo de Maria é maternal. Nele, encontramos abrigo e consolo. Ela nos conforta, nos acalenta. A presença da Virgem Maria em nossas vidas é real. Maria nos guia a cada momento. É mãe cuidadosa e amorosa com seus filhos. Assim, também, devemos ser com nossos filhos, semelhantes à Maria. Tratá-los com carinho sob nossa orientação e cuidados, mesmo que tenhamos que nos esforçar em certas ocasiões.
Devemos ser fiéis à Mãe de Deus, oferecendo nossas orações, aflições, angústias e tendo-a em lugar especial e respeitoso em nossas vidas.
Ela, não se esquece de nós. Precisamos ser Mães como Maria, acalentando nossos filhos, educando-os e amando-os, dentro dos princípios morais, éticos e religiosos. Sejamos mães comprometidas com nossos filhos, até as últimas conseqüências. Isso, alegrará o Coração de Maria.
Maria supervisiona nossa maternidade. Ela é Mãe Celeste das Mães.
Ela nos abençoa e solidifica nossa fé em seu Filho amado.
Com Maria firmamos nosso elo de união com Jesus Cristo seu FILHO.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Homilia do Papa Francisco: temos que rezar como quem fala com um amigo

FONTE: ZENIT - OMundo visto de Roma

Serviço diario - 03 de Abril de 2014

O Santo Padre nos convida a rezar como Moisés, falando cara a cara com Deus, e nos lembra que a oração muda o nosso coração
Por Redacao
CIDADE DO VATICANO, 03 de Abril de 2014 (Zenit.org) - A oração é uma luta com Deus, travada com liberdade e insistência, como um diálogo sincero com um amigo. Este é o tipo de oração que muda o nosso coração, porque nos faz saber melhor como Deus é realmente. Esta foi a ideia central do Santo Padre na homilia desta quinta-feira, na missa celebrada na Casa Santa Marta.
Francisco recordou o diálogo de Moisés no monte Sinai,    leia mais....

quinta-feira, 3 de abril de 2014

A Páscoa e a humanização do mundo - Pe.Leomar Brustolin

Fonte: Blog do ONDA, Paróquia São Vicente de Paulo, Cachoeirinha-RS


O que significa, hoje, a Paixão de Cristo?
Leomar Brustolin – Vivemos num mundo marcado tanto pela beleza, pelo conforto e pelo prazer, quanto pela dor, pelo vazio e pelo mal. O sofrimento, entretanto, questiona o sentido da vida. Queremos justificar a presença intrusa do mal buscando seus responsáveis. Muitas vezes, a procura dos culpados nos faz esquecer das vítimas. Nem sempre é possível identificar a causa da dor. Em alguns casos pode ser o resultado de um processo violento cometido livre e conscientemente por grupos ou indivíduos. Assim se conhece a paixão causada em Auschwitz, Hiroxima e Nagasaki. Outras vezes, pode ser o que resulta da injustiça social. É o caso da fome e do desemprego causados pelo sistema econômico. Pode ser também a paixão de sentimentos enlouquecidos que matam o outro. Como o ocorrido com a menina Eloá, em São Paulo, mantida em cárcere privado e assassinada pelo namorado. Pode ser até a paixão da natureza destruída pela intervenção humana. Veja-se a situação da Amazônia brasileira. Enfim, pode ser também a fatalidade da vida que está sujeita aos acidentes naturais. Esse foi o mal experimentado pelas vítimas do tsunami, a onda gigante gerada por distúrbios sísmicos, que possui alto poder destrutivo quando chega à região costeira.
Como falar da paixão de Cristo diante de realidades tão plurais? Poderíamos escolher um tipo de sofrimento para especificar o acontecido com Jesus: o martírio, que é uma dor provocada por uma causa defendida. Certamente, esse tipo de sofrimento remete a Jesus Cristo, mas o mistério da paixão vai além desse âmbito. O sentido de sua morte abrange toda a realidade humana alienada de diferentes formas pela força do mal. Para falar da paixão de Jesus Cristo hoje, portanto, será preciso encontrar o significado dessa morte para nós.         leia mais....

domingo, 23 de fevereiro de 2014